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O grupamento das Florestas Protetoras da União existentes no Maciço da Tijuca, no antigo estado da Guanabara, denominadas Tijuca, Paineiras, Corcovado, Gávea Pequena, Trapicheiro, Andaraí, Três Rios e Covanca, foi transformado em Parque Nacional em 1961, quando então foi criado o Parque Nacional do Rio de Janeiro, com 33 km².
O parque teve seu nome definitivamente modificado para Parque Nacional da Tijuca (PNT) em 1967, quando também teve seu perímetro alterado. Em 4 de julho de 2004, um Decreto Federal ampliou os limites do parque em 39,51 km².
Importante fragmento de Mata Atlântica coberta por Floresta Ombrófila Densa Secundária em avançado estágio de regeneração, o Parque Nacional da Tijuca possui uma área total de 3.953 ha, equivalente à cerca de 3,5% da área do município do Rio de Janeiro.
A Unidade de Conservação está compartimentada em quatro setores: Floresta da Tijuca, Serra da Carioca, Pedra Bonita/ Pedra da Gávea e Pretos Forros/ Covanca. O parque apresenta flora e fauna bastante diversificadas, belezas naturais como grutas e cachoeiras, além de obras arquitetônicas de grande valor histórico e artístico, como o Cristo Redentor, uma das sete maravilhas do mundo moderno.
Por estar situado no meio da área urbana, o parque oferece importantes serviços ambientais à cidade, auxiliando na regulação do equilíbrio hídrico, no controle de erosão de encostas, na prevenção contra o assoreamento dos cursos d'água, na conservação da qualidade do solo e na regulação do clima do Estado do Rio de Janeiro.
Além dos belíssimos panoramas de seus diversos mirantes - Vista Chinesa, Mirante Dona Marta, Vista do Almirante, etc. - no parque o turista/visitante consegue desfrutar do silêncio, calma, ar puro, temperatura amena e ambiente inspirador da floresta tropical em pleno meio urbano. Caminhadas em trilhas, banhos de cachoeira, passeios de bicicleta e piqueniques são algumas das atividades recreacionais permitidas.
O Parque Nacional da Tijuca possui Centro de Visitantes, biblioteca, sanitários e várias áreas de lazer, como a Cascatinha, o Bom Retiro, a Mayrink e o Açude da Solidão. Recebe uma média de dois milhões de visitantes ao ano, sendo a Unidade de Conservação federal mais visitada do país.
Atualmente tem sua gestão compartilhada entre Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Governo do Estado e Prefeitura do Rio de Janeiro.